Quem disse que para fazer rir precisa ser o mais engraçado da turma? Dedé dos Trapalhões provou que o "escada" também brilha! Com seu jeito sério, olhar desconfiado e timing perfeito, ele era o equilíbrio da bagunça — e exatamente por isso, fazia a gente rir ainda mais!
Um mestre do humor que sabia rir… até sem rir.
Ele que fez o Brasil inteiro sorrir agora pode estar na sua coleção! Criado no traço inconfundível do mestre Eduardo Vetillo, inspirado nos clássicos quadrinhos dos Trapalhões do famoso Estúdio Ely Barbosa.
Um boneco de 20 cm, 100% vinil, com peruca removível, pensado nos mínimos detalhes para encantar fãs e colecionadores.
A escultura 3D leva a assinatura de Sergio Carreiras, acompanhada de um card especial montado e colorido pelo Henrique Heo.
Um produto oficial, licenciado e orgulhosamente feito no Brasil pela Porcovelha Toys.
Sobre o produto
Produto oficial e licenciado.
Material: vinil.
Altura aproximada: 20 cm
Acompanha Gibi com histórias do Dedé.
Pintura manual. Devido ao fato de ser um produto artesanal, pode haver pequenas variações de pintura e pequenos "defeitos" de pintura.
Feito no Brasil.
Fabricante: Porcovelha Toys
Sobre a Porcovelha Toys:
Escritor premiado, Ferréz é autor de livros como “Capão Pecado” (2000), “Cronista de Um Tempo Ruim” (2009), “Os ricos também morrem” (2015), entre muitas outras obras conhecidas da “literatura marginal”. Mas, além de seu lado romancista, Ferréz sempre foi um colecionador apaixonado por toys, como são conhecidos diversos brinquedos e miniaturas colecionáveis.
Foi essa paixão que fez com que o escritor criasse a Porcovelha, uma marca artesanal de toys inspirados em personagens brasileiros. “Eu sempre escolho os personagens nacionais porque eu acho que já tem […] super-herói americano demais por aí”, explica o artesão.
Graças à marca artesanal, os colecionadores têm acesso a personagens do quadrinista Lourenço Mutarelli ou até mesmo a bonecos do irreverente João Gordo. “Eu sempre escolho os personagens pelo meu gosto pessoal, porque a Porcovelha tem muito a ver com o que eu gosto. Então, primeiro eu tenho que ter os gibis, a camiseta, eu tenho que gostar do personagem. E depois o autor ou autora tem que ser gente boa também.”
Diferente de outras marcas nacionais que trabalham com resina e outros materiais, a Porcovelha resolveu criar seus personagens colecionáveis usando o vinil como matéria prima. De acordo com Ferréz, a indústria tinha como regra trabalhar com tiragens iniciais acima de cinco mil peças para um único toy. Algo, que muitas vezes, impedia que pequenas marcas conseguissem trabalhar com tiragens voltadas para colecionadores. “Quando a gente consegue trazer essa tiragem para uma menor escala […] não é preciso esperar que cinco mil pessoas gostem de um personagem. Com 100 pessoas eu já consigo desenvolver o boneco.”
Para o escritor e empreendedor, além da Porcovelha surgir com o papel de ajudar a desenvolver esse mercado de colecionáveis nacional, ela também tem um relação de proximidade e carinho com o que vende.